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A Juventude Social Democrata Distrital de Santarém elegeu no último sábado, 16 de março, no VII Congresso realizado em Fátima, os seus novos órgãos sociais.

Ricardo Carlos, formado em gestão e a trabalhar na área dos sistemas de informação, foi eleito Presidente da Comissão Política da JSD Distrital. Membro da Assembleia Municipal de Tomar, concelho de onde é natural e onde reside, refere que “os jovens assumem um grande valor na sociedade, mas que estão a sofrer com o atual contexto económico e que é fulcral implementar medidas que fixem os jovens no nosso País e Distrito. Como forma de reter os jovens talentos, o Distrito de Santarém demarca-se por oferecer uma elevada qualidade de vida, mas ainda existem muitas lacunas, faltando habitação a custos acessíveis ou oferta de emprego qualificado, sendo que o teletrabalho é sem dúvida uma oportunidade, dada a proximidade com a área metropolitana de Lisboa”.

Ricardo Carlos assume que “a JSD Distrital tem como responsabilidade atuar como um parceiro ativo no reforço das concelhias da JSD, assim como reativar as concelhias inativas”.

Beatriz Martins, Vereadora na Câmara Municipal de Santarém, foi eleita para Presidir à mesa do Conselho Distrital.

Dos órgãos eleitos, fazem parte os Riomaiorenses, Inês Bernardino Morais como vice-presidente da Comissão Politica, Diogo Luís Vargas Carvalho com vice presidente da mesa do Concelho Distrital e Luís Colaço com secretário geral adjunto.



Comissão Política

Presidente: Ricardo Carlos (Tomar)

Vice-presidentes: Pedro Gomes (Ourém), Inês Bernardino Morais (Rio Maior), João Morgado (Abrantes), Matilde Cunha (Cartaxo)

Secretário-Geral: João Baeta (Santarém

Secretários-Gerais Adjunto: Francisco Potier Dias (Coruche), Luís Colaço (Rio Maior)

Vogais: Luís Pedro (Ferreira do Zêzere), Isabel Carloto (Entroncamento), Diogo Barata (Santarém), Patrícia Silva (Tomar), Manuel Nascimento (Torres Novas),

Daniel Nunes (Salvaterra de Magos), Daniela Dias (Ourém), João Freire (Coruche), Pedro Estrela (Mação)

Vogais Suplente: Adriano Martins (Sardoal), Mariana Pisco (Santarém), Tiago Sousa (Constância), Clara Minhoto (Mação), Afonso Santarém (Santarém), Luís Martins (Almeirim), Afonso Lavrador (Sardoal), Guilherme Grácio (Tomar)

Gabinetes:

Estudos: João Mira

Formação: Rafaela Cortês

Ensino Superior: João Fonseca

Mesa do Conselho Distrital

Presidente: Beatriz Martins (Santarém)

Vice-presidentes: Diogo Carvalho (Rio Maior), Pedro Verdasca (Ourém)

Secretários: Martim Nogueira (Cartaxo), Francisco Santos (Torres Novas)

Suplentes: Beatriz Moura (Ourém), Isis Simas (Tomar)


 

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Ontem, 17 de março, tiveram início em Rio Maior as Celebrações do Mistério Pascal, com a realização da Procissão do Senhor dos Passos, marcada pelo sempre comovente e emocionante “Sermão do Encontro” na Praça do Comércio.

As Celebrações continuam até ao próximo dia 31 de Março, Domingo de Páscoa, com a cidade a ser percorrida por nova procissão na Sexta-feira Santa, data da Celebração da Paixão e Morte de Jesus.



Organizada pela Santa Casa da Misericórdia de Rio Maior, esta é uma das manifestações religiosas mais antigas de Rio Maior, com origem no século XVII, que evoca a Paixão e Morte de Cristo, segundo os relatos dos evangelhos, continuando a atrair largas centenas de pessoas aos diversos atos religiosos realizados no percurso entre a Igreja Paroquial e a Igreja da Misericórdia, percorrendo algumas das principais artérias da cidade.


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A Associação de Defesa do Território de Azinheira, Chainça e Quintas (ADTACQ), que representa as populações destas povoações, enviou à redação do Comércio & Notícias um comunicado, onde expressa a sua indignação e revolta face ao avanço desenfreado da exploração mineira de caulino no seu território.

A Associação já apresentou uma exposição sobre esta situação à Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG).

Abaixo transcrevemos na íntegra o referido comunicado:

“Recentemente a população de Azinheira, aldeia do concelho de Rio Maior, tomou conhecimento da expansão da exploração mineira de caulino e de quartzo (areias siliciosas) até muito próximo das suas habitações.

Esta expansão foi concessionada pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) a duas empresas - Sifucel e Sibelco. A concessão destas áreas, denominadas «Quinta da Rosa» (Sibelco) e «Via Vai» (Sifucel), foram publicadas em Diário da República, em 2 de fevereiro de 2024 e 16 de dezembro de 2021, respetivamente.

Os limites destas explorações mineiras a céu aberto, que envolvem escavações com 50 a 70 metros de profundidade (até à cota 46) e a criação de grandes lagoas, chegam a 80 metros da povoação de Azinheira, a escassos 20 metros de algumas habitações do bairro da Chainça e a 600 metros da povoação de Quintas, ficando muito próximo de alguns casais isolados.

Junto ao Bairro da Chainça encontra-se uma outra exploração de areia que confina com os muros de algumas moradias, dista cerca de 30 metros de uma creche e estende-se até cerca de 150 metros das primeiras habitações de Azinheira.

Para além desta expansão a sul da povoação de Azinheira, a população ficou ainda mais desassossegada e alarmada após ter tido conhecimento de um pedido de concessão a nascente e a norte da aldeia (denominada «Joquinho»), para extração de areia semelhante e com limites de exploração a cerca de 50 metros das habitações da aldeia de Azinheira. Este processo encontra-se na fase final, com vista à concessão de contrato de exploração, pela DGEG. Paralelamente, existe um pedido de prospeção e pesquisa de depósitos minerais a norte e poente da aldeia.



Perante as concessões atribuídas (sul), em processo de atribuição (nascente e norte) e pedido de prospeção e pesquisa (norte e poente) a aldeia de Azinheira fica completamente rodeada de areeiros e de enormes lagoas.

Esta exploração mineira “desenfreada” tem múltiplos e cumulativos impactes negativos, inaceitáveis para as populações, que não foram consultadas, para além da alteração do uso do solo, nomeadamente a desvalorização do património rústico e urbano, a deterioração das edificações (como já acontece no bairro da Chainça), a degradação da paisagem, a redução dos recursos hídricos (seca de nascentes, poços e furos devido à drenagem das águas para o nível freático das lagoas), a poluição dos aquíferos, a redução da estabilidade dos solos próximo das habitações (não existem camadas rochosas que os sustentem), o ruído, a restrição ou corte de acessos às terras agrícolas e florestais, a destruição de ecossistemas importantes, como é o caso do montado de sobro que dá suporte a uma avifauna diversificada, como de outras espécies protegidas, etc..

Concluindo, devido à enorme expansão da área das explorações de areias, já concessionadas e em processo de concessão, são esperados efeitos de grande magnitude, maioritariamente irreversíveis, ao nível da qualidade ambiental, paisagística e funcional, particularmente no uso e ocupação do solo, qualidade visual, contaminação do aquífero, ruído, degradação da qualidade do ar e da qualidade de vida das populações que residem nas proximidades. As populações estão indignadas e reuniram-se no dia 17 de fevereiro para uma tomada de posição. Foi assim criada uma Associação de Defesa do Território de Azinheira, Chainça e Quintas com o objetivo de lutar pela preservação da sua qualidade de vida e do seu território”.


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