No próximo mês de julho terão início os trabalhos da requalificação e reconversão da EB2/3 de Pataias no futuro Centro Escolar da vila. O Auto de Consignação foi assinado ontem (17 de junho), na biblioteca da escola.
Com um orçamento de cerca 5 milhões, o Centro Escolar de Pataias é uma obra “essencial para que as crianças do norte do concelho de Alcobaça tenham as mesmas condições e oportunidades de aprendizagem. Em todo o concelho estamos a fazer importantes investimentos e esta obra fará justiça a esta comunidade escolar que estuda e trabalha nesta escola há 40 anos”, realçou o Presidente da Câmara de Alcobaça, Hermínio Rodrigues.
A obra será levada a cabo pela empresa Nova Gente cujos representantes marcaram presença e assumiram o compromisso de celeridade e cumprimento dos prazos de execução.
A obra consiste na requalificação dos quatro Blocos existentes e pela construção de um novo edifício para funções administrativas e de um auditório.
Da fase de requalificação da edificação existente à das novas construções existe uma alteração significativa ao nível do local e da forma como se acede à escola. Propõe-se que o acesso à escola por todos os alunos, pessoal não docente e docente se faça pelo lado Norte, de forma protegida em espaço coberto. Todo o edifício está preparado para receber alunos/professores com dificuldades motoras, sendo que o acesso ao piso térreo é feito através de rampas.
Prevê-se uma área bruta de construção de 4.943,06m² que contempla um total de 32 salas de aulas distribuidas por ciclo de ensino:
Pré-escolar: 3
1º Ciclo: 12 (3 partilhadas com o 2º ciclo)
2º Ciclo: 8 (3 partilhadas com o 1º ciclo)
3º Ciclo: 12
“A coesão territorial através da educação é um dos pilares de todo o nosso projeto político. A Carta Educativa fica assim muito mais próxima da sua conclusão. Construímos os Centros Escolares de Alcobaça, Benedita, Cela, Turquel e Alfeizerão e estamos a terminar as obras na Escola Frei Estevão Martins. Estamos a dotar todo o concelho com uma rede de escolas de referência a nível nacional”, frisa Hermínio Rodrigues.