

Por Paulo Sá – Engenheiro informático e ultramaratonista
Em tempos de escolhas políticas, é essencial olharmos não apenas para as promessas, mas para as pessoas. Em Rio Maior, acredito que o atual presidente da Câmara Municipal tem demonstrado qualidades que o distinguem pela forma como lidera, pela proximidade com a população e pela seriedade com que encara os desafios do concelho.
Sou a favor do presidente da Câmara, não apenas pelo cargo que ocupa, mas pela pessoa que é. Ao longo do seu mandato, mostrou coerência, capacidade de decisão e uma visão clara para o futuro de Rio Maior. Num tempo em que muitos se limitam a discursos fáceis, ele tem-se destacado pela ação concreta e pelos resultados visíveis.
Quanto aos restantes candidatos, não posso deixar de notar que, até hoje, pouco demonstraram em termos de ideias, capacidade de liderança ou contributo intelectual para o desenvolvimento do concelho. Falta-lhes experiência, visão e, sobretudo, um compromisso real com o bem comum.
Num momento em que Rio Maior precisa de estabilidade, competência e seriedade, é importante reconhecer quem já provou o seu valor. Acredito que a continuidade de um trabalho sólido e responsável é o caminho certo para o progresso do nosso concelho.
Se é verdade que em Rio Maior o atual presidente da Câmara tem mostrado trabalho e liderança, o mesmo já não se pode dizer da Junta de Freguesia, que, embora pertença à mesma força política, não tem acompanhado o ritmo nem a visão que o concelho precisa.
É lamentável ver como alguém pode chegar a um cargo público apenas pelo peso do partido e não pelo mérito pessoal. A atual liderança da Junta tem demonstrado falta de ideias, ausência de criatividade e uma clara incapacidade de apresentar projetos relevantes para a comunidade. O resultado é uma gestão apática, sem dinamismo e distante das reais necessidades das pessoas.
A política local não deve ser um exercício de obediência partidária, mas sim um espaço de compromisso com os cidadãos. Quando quem lidera não tem iniciativa, nem visão para fazer diferente, o progresso estagna e perde-se a confiança da população.
Rio Maior precisa de gente com vontade de fazer, com ideias novas e coragem para agir e a Junta de Freguesia, em particular, precisa urgentemente dessa mudança de atitude. Não basta ter a cor certa no boletim de voto; é preciso ter conteúdo, competência e verdadeira dedicação ao serviço público.















